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Mostrando postagens de abril, 2017

DUZENTOS E CINQUENTA EM QUATRO I

Os pesadelos não podem ofuscar nossos sonhos. Diante da inconsequência de quem resume a vida dos outros na sua prisão de lamentos, o que nos resta a fazer, é sair em retirada com a bandeira cinza da paz (dos covardes). Temer o presente é algo tão comum. Mas temer o futuro é algo surreal. É desvendar segredos que sempre ficam no batente da porta. Taciturno que sou, tenho medo do barulho dos outros. A poesia não deveria se acovardar. Mas os covardes são os que queimam as linhas da história, criando fantasias, onde o principal objetivo é fechar a porta de nossa cultura, sofrida, carente e que acredita em tudo. Oxalá que nos proteja! A alegria sempre chega. Nascem sorrisos. Pulsa vida diante de quadros quase impossível de resolvermos. Por mais insuportável que seja a situação, nos obrigamos a questionar situações impostas pelo destino. Não nos adiantaria ficar expostos entre luzes que ofuscam as nossas verdades. Sempre resta um sorriso... Qualquer... Feito de silêncio. Sempre nasc